sexta-feira, 24 de abril de 2009

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS




Por Cleisson Oliveira, Fábio Souza e Jean Ferreira

A transposição das mídias impressas para as mídias on-line no Brasil surgiram em 1995, com a criação do primeiro jornal on-line do país, o jornal do Brasil (JB). A partir daí, com as inovações tecnológicas, os textos e sites foram se aperfeiçoando, tornando-se mais atrativos, chamando mais a atenção do público.A primeira fase foi basicamente a cópia pura e simples dos textos do impresso para a internet.


Mas a rapidez com que os fatos aconteciam, e ainda acontecem, tornaram as notícias velhas. Não havia uma constante atualização das reportagens, e o público não tinha outra opção para se informar. O Jornal do Brasil foi o primeiro veículo de comunicação a se adaptar, mas hoje, bem evoluído, o JB já se enquadra na terceira fase de transposição das mídias. Clique aqui e veja um exmplo atual.A segunda fase foi marcada pelo uso de alguns recursos mediáticos como hiperlinks e algumas atualizações de última hora. O recurso facilita o leitor ter acesso à casos semelhantes áos da matéria e se aprofundar no tema discutido, abragendo um leque de informações diversificadas.


O Jornal Sul de Minas, de Varginha é um dos exemplos de veículos ainda na segunda fase de transposição das mídias impressas para on-line.A terceira fase teve início com o uso de recursos multimidiáticos, ou seja, incluindo além dos hiperlinks, vídeos e áudios ilustrando as reportagens. Assim, os jornais on-line se tornaram mais dinâmicos e atrativos, acompanhando os fatos no momento em que eles acontecem. Dessa maneira, o público tem acesso imediato á notícia, se informando mais rapidamente.


Todos os grandes jornais, como O Globo, Folha de São Paulo, Estado de Minas já se enquadram nesta fase.Aos poucos, os veículos impresso vão se adaptando à internet.Na terceira fase, o funcionamento de uma redação on-line se tornou mais rápido. Os profissinais devm ser ágeis, estar atentos a tudo o que acontece, pois é fundamental atualizar as informações. Os responsáveis pela produção de texto devem ter a capacidade de escrever um texto final sem que seja necessária a aprovação de um editor. Pois nem sempre o tempo é viável, esses profissionais vivem no dead line.


O webwriting não é apenas escrever ou divulgar idéias pela web, é um conjunto de técnicas que ajudam na distribuição de conteúdo em ambientes digitais. Quem trabalha com webwriting não fica preso à escrita. Pelo contrário ele utiliza os diversos recursos e tecnologias que a rede oferece.Webmaster é o profissional que sabe operar as tarefas entre um computador e a internet. O webmaster recebe do webdesigner os arquivos do site com o design pronto e já pré-configurados para ser colocado na Internet. Depois, insere algumas configurações como: incluir contador de acesso, registros em formulários e alguns outros registros de funcionamento.


A equipe do suporte técnico, na maioria das vezes, são pessoas especializadas em Ciência da Computação. Estes profissionais são responsáveis pela criação e manutenção de programas que facilitem o acesso ao site.O Webdesigner é o profissional responsável pela roupagem do site. A montagem das páginas, que deve ser atrativas. Criação de artes e diagramação da notícia a ser publicada.O editor chefe é responsável por avaliar e editar o texto produzido pelo webwriting. Tudo que for publicado no site é de responsabilidade do editor chefe ou jornalista responsável.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

INFORMAÇÃO ACESSÍVEL

Por Cleisson Oliveira, Jean Ferreira e João Fadel

O Jornalismo está se socializando e a mídia on-line vem se tornando mais acessível para a população do que os outros meios de comunicação, devido a instantaneidade, a gratuidade, entre muitas outras vantagens que a web nos oferece.

Empresas conceituadas como AP (Agência de notícias Associated Press) que sempre foi o icone de credibilidade, poder e solidez teve que se adeguar as novas exegências do mercado.


Dentre esses veículos de comunicação que estão perdendo público, o impresso é o mais prejudicado. O tão famoso "jornal", aquele mesmo, o de papel, hoje está perdendo espaço para outros veículos e se não "amarrar as calças" e se adaptar as novas exigências dos leitores pode perder espaço no jornalismo.


As pessoas hoje querem agilidade, informação objetiva, com textos curtos, devido a sua falta de tempo, e o impresso é totalmente ao contrario disso. Tudo que sai nos jornais hoje, o rádio, a tv e a web publicaram no ato do fato, então, não queremos mais pagar por uma coisa vencida, que suja os dedos, que ficamos horas e horas sentados para ler o que precisamos.



Além de perder conteúdo jornalístico, os jornais impressos vão perder publicidades também, qual o futuro dos jornais impressos?. Se os assinantes estão mudando de veículo conseqüentemente as propagandas vão mudar, porque no mundo de hoje ninguém é bobo de investir em uma coisa que não vai ter retorno. Ou seja, pode ser o fim do jornalismo impresso, isso se eles não se adaptarem as novas tendências

Os jornais impressos precisam se adequarem as novas exigências do mercado, onde a rapidez e cortes de gastos estão cada vez mais intensos.